Titulo : Apenas Um Garoto
Autor : Bill Konigsberg
Paginas : 256
Editora : Arqueiro
Gênero : Romance, Ficção, LGBT, GLS
Classificação :
Sinopse:
Rafe saiu do armário aos 13 anos e nunca sofreu bullying. Mas está cansado de ser rotulado como o garoto gay, o porta-voz de uma causa.
Por isso ele decide entrar numa escola só para meninos em outro estado e manter sua orientação sexual em segredo: não com o objetivo de voltar para o armário e sim para nascer de novo, como uma folha em branco.
O plano funciona no início, e ele chega até a fazer parte do grupo dos atletas e do time de futebol. Mas as coisas se complicam quando ele percebe que está se apaixonando por um de seus novos amigos héteros.
Rafe é um jovem de 16 anos que é assumidamente gay desde os 13. Seus pais são fantásticos e deram desde o inicio todo o apoio que precisou ( e até o que não precisou kkk) já que adoram a ideia de ter um filho "diferente".
O problema é que Rafe está cansado de ser classificado com rótulos e não como um adolescente comum que apenas tem uma opção sexual diferente.
Ele esta farto de ser o amigo gay, o vizinho gay, o garoto gay da escola. Ele entende a situação, o que ele não entende é porque tem que ser tão difícil para as pessoas enxergar isso. Ate mesmo seus pais e sua melhor amiga Clare Olivia acabam sufocando ele as vezes, com tanta aceitação.
Seus novos amigos conversão sobre garotas, vão para festas, bebem, usam o banheiro sem ficar olhando com preconceitos e ele até entrou para o time de futebol. Enfim faz sucesso por ser ele mesmo, ou quase isso.
Tudo se complica quando Rafe começa a se interessar por Ben, um jogador de futebol de sua nova escola. Que para infelicidade e seu azar é totalmente hétero.
Ben é um garoto que esta cansado das desigualdades que acontecem na escola, e entende perfeitamente a ideologia de Rafe sobre rótulos, só que de aneiras diferentes.
Os dois vão se conhecendo melhor e com o passar dos dias e de certos acontecimentos se tornam melhores amigos. Porem com medo de perder essa amizade, Rafe teme de contar a verdade, ou melhor, verdades já que precisa contar que é gay e que está apaixonado por Ben.
O final do livro acabou me surpreendendo, e como deixou coisinhas em aberto, me incomodou. Por isso procurei sobre o autor e descobri que o livro tem uma continuação prevista para 2017 e isso me deixou mega feliz, pois já vi que pode me agradar e muito...
Ele esta farto de ser o amigo gay, o vizinho gay, o garoto gay da escola. Ele entende a situação, o que ele não entende é porque tem que ser tão difícil para as pessoas enxergar isso. Ate mesmo seus pais e sua melhor amiga Clare Olivia acabam sufocando ele as vezes, com tanta aceitação.
"É difícil ser diferente. E talvez a melhor a resposta não seja tolerar as diferenças, nem mesmo aceitá-las, e sim celebrá-las. Talvez essas pessoas que são diferentes se sentissem mais amadas e menos... bem, toleradas."Então para resolver o problema e para desespero de Clare Olivia, Rafe decide mudar de escola indo para outro estado. Diante da perspectiva de uma vida diferente, Rafe decide omitir o fato de ser gay.
Seus novos amigos conversão sobre garotas, vão para festas, bebem, usam o banheiro sem ficar olhando com preconceitos e ele até entrou para o time de futebol. Enfim faz sucesso por ser ele mesmo,
Tudo se complica quando Rafe começa a se interessar por Ben, um jogador de futebol de sua nova escola. Que para infelicidade e seu azar é totalmente hétero.
Ben é um garoto que esta cansado das desigualdades que acontecem na escola, e entende perfeitamente a ideologia de Rafe sobre rótulos, só que de aneiras diferentes.
Os dois vão se conhecendo melhor e com o passar dos dias e de certos acontecimentos se tornam melhores amigos. Porem com medo de perder essa amizade, Rafe teme de contar a verdade, ou melhor, verdades já que precisa contar que é gay e que está apaixonado por Ben.
"- Você está apaixonado por ele - afirmou minha mãe, com os olhos arregalados e um sorriso travesso.Em se tratando do romance achei meio fraquinho, pois esperava um pouco mais, porem saber o que se passa na cabeça ou o que pensa um adolescente gay sobre suas perceptivas foi muito bom. O que eles sentem, o que dizemos, quando para nos é algo inofensivo, mas que para ele, é sim ofensivo. Muito interessante principalmente a parte da descoberta da sexualidade, da amizade e do amor.
- Não estou, não - neguei, corando. - Pare com isso. Chega. Desista.
- Claro que está - disse meu pai, virando-se para apertar minha bochecha. Olhei ao redor, horrorizado. - E está tão na cara quanto esse seu sorriso de pateta, Rafe.
- Sério. Parem - pedi, desejando não ter levado Ben para conhecê-los. - Sério."
O final do livro acabou me surpreendendo, e como deixou coisinhas em aberto, me incomodou. Por isso procurei sobre o autor e descobri que o livro tem uma continuação prevista para 2017 e isso me deixou mega feliz, pois já vi que pode me agradar e muito...