Titulo : Todos os Nossos Ontens
Autor : Cristin Terrill
Paginas : 352
Editora : Novo Conceito
Gênero : Ficção Cientifica, Distopia
Classificação:
O que um governo poderia fazer se pudesse viajar no tempo?
Quem ele poderia destruir antes mesmo que houvesse alguém que se rebelasse?
Quais alianças poderiam ser quebradas antes mesmo de acontecerem?
Em um futuro não tão distante, a vida como a conhecemos se foi, juntamente com nossa liberdade. Bombas estão sendo lançadas por agências administradas pelo governo para que a nação perceba quão fraca é. As pessoas não podem viajar, não podem nem mesmo atravessar a rua sem serem questionadas. O que causou isso? Algo que nunca deveria ter sido tratado com irresponsabilidade: o tempo. O tempo não é linear, nem algo que continua a funcionar. Ele tem leis, e se você quebrá-las, ele apagará você; o tempo em que estava continuará a seguir em frente, como se você nunca tivesse existido e tudo vai acontecer de novo, a menos que você interfira e tente mudá-lo...
Todos os nossos ontens é o livro de estreia de Cristin Terril. A história começa no interior de uma instalação militar, onde nossa protagonista, "Em" (M, com a pronuncia em inglês), e seu amigo, "Finn", estão presos. Em sua cela "Em" encontra uma carta escrita por ela mesma (mesma letra e assinatura, embora ela não se lembre de ter escrito), no qual ela lê que deve matar alguém (o responsável por sua prisão). Como a sinopse sugere que é um livro sobre viagem no tempo, então podemos imaginar que a missão de "Em" é voltar no tempo e tentar eliminar o criador da máquina. Simples (ou não).
Uma parte da história se passa quatro anos antes, onde nossa protagonista se chama "Marina". Marina é uma menina rica que tem como amigos o filho de um congressista, "James", e "Finn". Os eventos ocorridos nesse passado nos ajuda a compreender como o mundo chegou no ponto do inicio da história. A cada capítulo então é intercalado com narrações ora da "Em" ora de "Marina". Esse tipo de narração não é novo e aqui é executado com maestria. O tempo todo somos presos pelo suspense e a cada vez fica mais evidente que a história vai convergindo para um final bem fechado onde entenderemos todos os detalhes da história.
O livro não possui muitos personagens, o que foi bom, pois a trama é bem complexa, ainda mais nas partes nas quais temos menções ao funcionamento da máquina, paradoxos de viagem no tempo e os ganchos entre futuro e passado. Ainda assim as explicações foram muito boas, e em certos pontos condizentes com o que temos de atual em pesquisas nesse campo ao mesmo passo que não tão técnicas a ponto de entendiar o leitor leigo . Em suma, é um livro muito interessante e cheio de reviravoltas. O final pode dividir opiniões, porém acredito que foi o digno e corou uma história muito bem elaborada.
Quem ele poderia destruir antes mesmo que houvesse alguém que se rebelasse?
Quais alianças poderiam ser quebradas antes mesmo de acontecerem?
Em um futuro não tão distante, a vida como a conhecemos se foi, juntamente com nossa liberdade. Bombas estão sendo lançadas por agências administradas pelo governo para que a nação perceba quão fraca é. As pessoas não podem viajar, não podem nem mesmo atravessar a rua sem serem questionadas. O que causou isso? Algo que nunca deveria ter sido tratado com irresponsabilidade: o tempo. O tempo não é linear, nem algo que continua a funcionar. Ele tem leis, e se você quebrá-las, ele apagará você; o tempo em que estava continuará a seguir em frente, como se você nunca tivesse existido e tudo vai acontecer de novo, a menos que você interfira e tente mudá-lo...
Todos os nossos ontens é o livro de estreia de Cristin Terril. A história começa no interior de uma instalação militar, onde nossa protagonista, "Em" (M, com a pronuncia em inglês), e seu amigo, "Finn", estão presos. Em sua cela "Em" encontra uma carta escrita por ela mesma (mesma letra e assinatura, embora ela não se lembre de ter escrito), no qual ela lê que deve matar alguém (o responsável por sua prisão). Como a sinopse sugere que é um livro sobre viagem no tempo, então podemos imaginar que a missão de "Em" é voltar no tempo e tentar eliminar o criador da máquina. Simples (ou não).
Uma parte da história se passa quatro anos antes, onde nossa protagonista se chama "Marina". Marina é uma menina rica que tem como amigos o filho de um congressista, "James", e "Finn". Os eventos ocorridos nesse passado nos ajuda a compreender como o mundo chegou no ponto do inicio da história. A cada capítulo então é intercalado com narrações ora da "Em" ora de "Marina". Esse tipo de narração não é novo e aqui é executado com maestria. O tempo todo somos presos pelo suspense e a cada vez fica mais evidente que a história vai convergindo para um final bem fechado onde entenderemos todos os detalhes da história.
O livro não possui muitos personagens, o que foi bom, pois a trama é bem complexa, ainda mais nas partes nas quais temos menções ao funcionamento da máquina, paradoxos de viagem no tempo e os ganchos entre futuro e passado. Ainda assim as explicações foram muito boas, e em certos pontos condizentes com o que temos de atual em pesquisas nesse campo ao mesmo passo que não tão técnicas a ponto de entendiar o leitor leigo . Em suma, é um livro muito interessante e cheio de reviravoltas. O final pode dividir opiniões, porém acredito que foi o digno e corou uma história muito bem elaborada.
Está é a ultima resenha do ano e aproveito agradecer a visita de todos vocês durante esse ano maravilhoso que se encerra, nem tudo foi como eu queria, mas estou muito satisfeita com o que eu conquistei.
Quero desejar a todos um Feliz ano novo, E até 2016 !!!